Domingas Alvim

Escrevo e me batizo com a água santa do caos das palavras. Escrevo e faço de mim a correnteza do rio, o riso da lágrima, o sol da chuva, a vida do avesso. Escrevo e assim conheço o que desconheço... Na escrita, reencontro os que nunca encontrei, mato as saudades das memórias com as quais nunca sonhei. A escrita é meu pouso, meu refúgio, o lugar para onde eu fujo quando quero me encontrar. Profundamente... Se escrevo, é para tentar me buscar. Se escrevo, é para tentar te tocar. Na palavra respira o meu ar. Nela, redescubro o amor que me gera e fico mais perto da vida... Escrever é só. Só a minha maneira de pegar o mundo com as mãos…

‘Viver é meu Vício’ (crônicas) – Leia aqui o prefácio do livro.

Prefácio – Viver é meu vício (por Elaine Moraes, professora  e mestre do curso de Pós-Graduação em ‘Processos Criativos em Palavra & Imagem’, da PUC-MINAS) “Esse ofício de rabiscar sobre as coisas do tempo”; dessa forma Carlos Drummond de Andrade apresenta ao leitor o exercício de escrever crônicas. O conceito parece acolher com precisão os …

‘Viver é meu Vício’ (crônicas) – Leia aqui o prefácio do livro. Leia mais »

‘Poços dos Desejos’ – Leia aqui o prefácio do livro

 O corpo do outro é vertigem. Sensações, sentimentos, perturbações, inquietações.  “Você me renasce a cada dia…”  Nascer e morrer a cada toque, a cada dia e a cada noite. “Amar é a melhor coisa do mundo, e também é a pior”.  Pensar o luto e a melancolia nesse amar, nesse latejamento cotidiano, na antropofagia da …

‘Poços dos Desejos’ – Leia aqui o prefácio do livro Leia mais »