Setembro
Pela porta do meu dia, entra setembro. Falta pouco para o final do ano. Cruzamos a primavera e nossos calendários já adicionam novas manhãs
Pela porta do meu dia, entra setembro. Falta pouco para o final do ano. Cruzamos a primavera e nossos calendários já adicionam novas manhãs
A cada dia que passa, eu me deparo com uma safra de escritores brasileiros muito babaca. Explico: eles não são babacas por serem babacas, mas
À flor da pele é como eu me faço pro mundo. É como a vida me habita, como a noite me entra, como os dias
Acordo. Deixo a cama por fazer. Deixo o copo sujo de café na pia. Não escovo os dentes. Não abro as janelas. Vou notando. Ao
O que eu queria com as palavras era preencher a escuridão de um espaço. Íntimo. E encher de estrelas o branco de um vazio. Ver
Ser escritora e ler Clarice Lispector é, ao mesmo tempo, frustrante e abençoado. Frustrante porque é a hora em que me deparo
Você acorda me fazendo tranças com as suas pernas, me sorrindo lento, me tendo. Qual é a resposta pra sua charada? O que é o
Querido Medo, escrevo para dizer que não temos mais como sustentar essa relação. Você não cabe mais em mim. Hoje, percebo o quanto me perdi
A eternidade morreu. E a vida tornou-se um jornal. Digital. Não há mais passados distantes. O hoje é só hoje mesmo.
Chorar é uma coisa que todo mundo, por mais durão que seja, já fez. Todos nós já choramos ou ainda choraremos.